Temos visto na Tv os confrontos nas Favelas do Rio de Janeiro. Se alguma vez pensou em fazer parte do BOPE, entrar nas favelas com uma arma na mão e deitar a baixo alguns traficantes. Então chegou a sua oportunidade com o jogo Modern Warfare 2. Promete ser um dos melhores FPS (First person shooter) de todos os tempos e um dos melhores do ano. Vejam o modo multiplayer no vídeo seguinte. Visto aqui.
O jogo cresce em popularidade entre os utilizadores da internet. Para jogar basta escolher um nome para a personagem, um aspecto para o boneco e todos os dias colocá-lo a lutar contra outros jogadores. À medida que jogas o boneco ganha experiência e a cada mudança de nível a personagem ganha novas armas e poderes. Cada boneco é único nas suas características.
Acabei mesmo agora de terminar o jogo. É extremamente viciante pelo que demorei pouco mais de uma semana para chegar ao fim.
Já vai muito longe o tempo em que jogava este jogo no meu computador pentium486. Mas já na altura o jogo era muito bom.
Neste jogo para a Ps3 jogamos com o nosso habitual principe e temos, também, como companhia a bela princesa Elika. A ideia como sempre é salvar o mundo. Neste caso temos uma luta entre o Deus da escuridão e o Deus da luz. Temos que aprisionar o Deus da escuridão libertando toda a terra do mal que ele lançou. Há 4 mauzões para desancarmos: O Caçador, O Alquimista, A Concubina e o Guerreiro. O aspecto gráfico está muito bom, os criadores assumiram que se trata de um desenho e não tentam criar ambientes realistas, mas sim ambientes com um contraste e definição excelentes. Em termos do jogo, a mecânica não difere dos títulos anteriores, muitos saltos, muitas paredes trepadas, ... A história também é muito boa e aconselho a todos a premirem o botão L2 para ouvir as conversas do Princepe com a Elika, são muito engraçadas e ajudam a perceber melhor a trama.
Aqui o Sócrates do sítio diz (mas é verdade) 17 valores.
Este é mais um jogo online. No UrbanRivals, jogamos com um determinado grupo de cartas que vamos adquirindo ou ganhando. Cada carta tem poderes diferentes que devem ser escolhidos cuidadosamente em cada tipo de baralho que temos disponível. As cartas têm poder de ataque e poder de danos ao adversário. Cada jogador joga com 4 cartas. O combate termina quando jogares as 4 cartas ou por K.O. Ganha quem fizer mais danos ao adversário. É um jogo bastante viciante na medida em que queremos evoluir as cartas que possuímos, podemos entrar em torneios que ocorrem hora sim, hora não. Temos sempre prémios em todos os torneios que entramos. O jogo tem um grafismo excelente e segue um conceito gráfico muito interessante. Quem gosta de BD vai gostar do jogo.
Comprei este jogo, porque tinha gostado da demo que descarreguei da Playstation Network. Achei muito divertido e com uma mecânica interessante. No jogo assumimos o papel de um Senhor do mal, e como todos os senhores do mal temos seguidores, os Minions, temos uma torre do mal, ... tudo o que as maléficas criaturas têm direito. O jogo tem a mecânica de um RPG, em que a nossa personagem controla um número variado de Minions (conforme aquilo que vamos evoluindo) que nos ajudam nas diferentes missões. Há 4 tipos de Minions, cada qual com a sua especialidade, que vamos desbloqueando à medida que vamos jogando. Apesar do exposto o jogo torna-se um pouco cansativo, uma vez que temos que fazer sempre a mesma coisa. Levantei muito as expectativas e fiquei um pouco desiludido.
Nota do maior: 11,5 Valores
Como podem constactar no vídeo, o jogo revela potencialidade. mas na minha opinião fica-se por aí. Além do mais não existe forma de contornar isto com cheats, que poderiam tornar o jogo mais interessante.
Quem não se lembra deste jogo? As tardes que perdi a jogar este jogo na velhinha MegaDrive. O jogo está de volta, e traz a cara lavada. Os cenários parecem fabulosos, as personagens estão um pouco mais estilizadas. A mecânica é sempre a mesma, deixar os adversários com a cara a parecer uma barra de cereais muesli, com passas e frutos vermelhos. :) Ainda não tenho, mas quero ter.
Sei ainda pouco deste jogo, mas no último fim-de-semana tive a oportunidade de jogar. Apenas experimentei o modo online e já deu para perceber que para quem gostar de jogos do tipo first person shooter, vai gostar deste. No estilo de Counter Strike mas em bom, em muito bom. Das duas horitas que joguei em split-screen com um amigo, posso dizer que forma duas horitas boas.
Este foi o jogo que mais joguei. A mecânica é muito idêntica ao Travian. O twist que o torna mais interessante que o Travian é que neste jogo crescemos conquistando aldeias a outros jogadores. Neste jogo cheguei a ter 62 aldeias. o nível de organização da minha aliança era enorme. Todos os jogadores cooperavam para eliminar alianças inteiras em menos de uma semana. Todos os jogadores faziam coincidir os ataques à mesma hora impossibilitando a defesa conjunta dos adversários. Para verem a loucura que isto se estava a tornar, eu acordava a meio da noite para lançar ataques para que estes chegassem no segundo previsto. Os elementos da aliança conversavam permanentemente pelo msn. O inglês era a língua oficial pois eu jogava no servidor mundial(há servidores para os países, por isso atenção à extensão .pt para os interessados). Foi mais ou menos aqui que disse para mim mesmo: "Moço ganha juizo e vai mas é trabalhar oh!"
Vou abrir uma excepção no blog, podendo abranger um pouco mais de conteúdos. Inicialmente o blog tinha como intuito criar um espaço em que seriam discutidos jogos da PS3. Aqui seriam tecidos comentários acerca deles, e seria um espaço onde poderiam ser partilhadas opiniões de todos os jogadores, podendo, ou não, ajudar outros jogadores. No entanto como os jogos são caros e é necessário algum tempo de apreciamento para vos poder dar uma opinião acertada do jogo. Assim sendo, vou abrir o blog à discussão de mais alguns tipos de jogos, como este referido acima.
Este foi o primeiro Massive Multi-player Online Game que joguei. Estes jogos utilizam o browser da Internet para serem jogados, ou seja, existe um servidor onde todos os jogadores registados podem jogar. Não existe a necessidade de download e o jogo decorre em tempo real, não acabando quando desligas o PC. O intuito normalmente é evoluir algo e confrontar contra outros jogadores.
No Travian o conceito consiste em escolher um tipo de tribo (há 3 diferentes, Teutões, Romanos, Gauleses) e evoluir a aldeia. Para evoluir são necessários recursos que podes obter desenvolvendo os campos existentes na tua aldeia ou atacando outros jogadores.
Quanto às tribos que podes escolher, escolhe com cuidado, pois elas possuem características diferentes. Os Teutões são os mais brutos, as unidades de combate são as mais baratas e num ataque conseguem roubar um terço dos recursos do esconderijo. Os Gauleses são uma tribo de defesa, podendo colocar armadilhas que aprisionam as unidades de ataque dos adversários. Os Romanos são a melhor escolha para um jogador pouco experiente, pois são muito equilibrados e podem construir 2 coisas simultaneamente, fazendo com que a aldeia se desenvolva mais rapidamente.
Quanto ao resto têm de ir experimentando e descobrindo. O jogo é interessante e se começares a jogar com amigos ainda melhor, pois podes formar alianças e fazer ataques combinados.
Vão lá ver Travian. Atenção que existem servidores para diferentes países, aconselho a jogarem no do vosso país.
Para irem sonhando. Mas que é necessário se quiserem ganhar o jogo.
Neste jogo podemos assumir o papel de 3 mercenários diferentes. O artista da figura em cima é o Mattias e é o mercenário mais duro. A sua energia recupera mais depressa. Podes escolher também uma chinesa, Mui, que é a mais rápida e a mercenária mais cara do planeta por ser tão letal. O último mercenário que podes escolher é o Chris, que é o mais forte e portanto pode transportar mais munições. Escolhe aquele que se ajusta melhor à tua forma de jogar. A trama do jogo é interessante, pois encontramo-nos em plena guerra civil na Venezuela. Inicialmente somos contratados pelo pretendente ao poder, Solano. Executamos uma missão para ele e o f*#+« da p%$& não nos paga e decide matar-nos. Má decisão pois passa a ser pessoal, e toda a gente sabe que não devemos irritar um mercenário. A dinâmica do jogo consiste em fazer missões para diversas facções presentes na Venezuela. Tu decides para quem trabalhas. Toma atenção pois algumas missões obrigam-te a trabalhar contra alguns dos teus amigos. Não tem muito problema se não houver testemunhas. ;) O jogo é muito bom, com uma boa jogabilidade. No entanto acaba por ser um pouco repetitivo não havendo grande interesse jogar fora de missões.
Vale a pena experimentar pois o nível de destruição que podes fazer é enorme. Podes utilizar tanques, helicópteros, pedir ataques aéreos, ...
Devo confessar que nunca fui muito adepto de jogos de futebol. No entanto admito que tenham interesse, nomeadamente quando se joga contra alguém em nossa casa. Este jogo está cheio de coisas interessantes, revelando um realismo muito acentuado no que concerne aos movimentos dos jogadores. Não há muito mais que se possa referir acerca de um jogo deste género. É um "jogo de futebol". Devido a problemas com licenças, o nome de algumas equipas está alterado, e o jogo não tem todas as ligas.
Por isso e também porque não sou fã, este jogo leva um 15 valores, acreditem aqui no maior.
Para quem interessar:
Vejam o filme que é muito bom. Revela as boas capacidades do jogo.
Este jogo, foi um dos primeiros da PS3. Foi muito publicitado. Devo confessar que era um jogo que queria jogar, pois gosto de jogos deste género.
Neste jogo assumimos o papel de Altair, um monge assassino ao serviço de uma ordem muito especial que combate os templários. O jogo passa-se pouco depois da morte de Cristo. Ao mesmo tempo controlamos uma personagem nos dias de hoje, descendente de Altair e é através da "memória genética" desta personagem que conseguimos jogar no passado com o intuito de encontrar um artefacto valioso. Confusos? Pois é mesmo assim. Os cenários são excelentes e a antiga Jerusalém está muito bem conseguida. No entanto o que me chamou à atençaõ no jogo foi a qualidade fora do normal do som. Recria o ambiente de forma perfeita, levando o jogador a sentir-se realmente no local. Quanto à jogabilidade torna-se um pouco enfadonha pois as missões são sempre executadas da mesma forma. Diriges-te à cidade onde está localizado o teu alvo, recolhes o máximo de informação possível sobre ele e tentas desvendar o mapa da cidade subindo (ao estilo Parkour) aos pontos mais altos. Depois segue-se o assassinato. O final é um pouco previsível. E ainda bem, pois estava mesmo com vontade de matar aquele tipo.
Pois bem vamos ao que interessa, a nota aqui do Einstein é 16,5 (não podemos esquecer que este jogo é um dos primeiros, tal como Heavenly Sword, estou à espera do próximo título para poder saborear o jogo).
Agora que está para sair a continuação do jogo é que me lembrei que já tive o primeiro. Foi uma das primeiras apostas para a plataforma PS3,e foi o primeiro a apostar na personagem principal feminina. Cinematograficamente o jogo é excelente, conta com bens actores a dar corpo e voz às personagens. O director de actores é o actor que faz de Gollum no Senhor dos Aneis. A história também vai sendo construída como um filme. Como jogo deixa um pouco a desejar. As missões são sempre no mesmo estilo, fazendo lembrar o velhinho Street Fighter. Os gajos vêm, tu matas, passas ao cenário seguinte. A grande diferença, e destaque-se grande, são os cenário, que além de grandes são muito detalhados. Imperdível é a batalha final. São montes de individuos para matar e quando adquires o poder da espada é espectacular!
Tinha grandes espectativas para este jogo, mas como foi dos primeiros a ser lançado, não tira ainda partido da potência da consola. Digamos portando que é um jogo "desconsolado".
Não passa, no entender do mestre, de uns meros 14,5 valores.
Aqui vai um sneek peek (como já disse anteriormente tem imagens optimas):
Para quem gosta do jogo e está curioso como eu para saber como será o próximo jogo, espreitem Heavenly Sword Animation Episode 2: Guardians Of The Sword
Este jogo é simplesmente brilhante. Toda a gente estava à espera dele e com razão. Parece-me que a PS3 foi criada para ele. Neste GTA, assumimos o papel de um russo, Niko Bellick, que chega aos Estados Unidos e tem que fazer pela vida. É ajudado e orientado pela cidade pelo seu primo Roman. A história é super envolvente. A mecânica do jogo é idêntica aos títulos anteriores, tens missões que deves cumprir para avançar na história, ou então podes divertir-te andando pela cidade a descobrir tudo,e acreditem há muito para descobrir. Neste jogo, podem arranjar namorada, ir a espectaculos de comédia (com artistas conhecidos como o actor do The office britânico), jogar bowlling, jogar bilhar, jogar dardos, marcar encontros pela internet, descarregar músicas e fundos para o telemóvel, fazer telefonemas falsos para os bombeiros(liga 911), ficar bêbado, comprar roupa, ver televisão, ouvir rádio, ir a cabaret e receber privat dances (aconselho a fazer 3 seguidas para usufruir totalmente do espectáculo)........ Isto é apenas uma amostra daquilo que podes fazer fora das missões. Há muito que explorar.
Excusado será dizer que a nota aqui do Je é 19,9 (nunca se sabe se surgirá algo melhor, mas de qualquer forma é um jogo muito bom e muito completo)
Quem não tem está à espera de quê, (não têm dinheiro, vão pedir e digam que é para os leprosos, arrumem carros, façam o que quiserem mas arranjem o dinheiro)
Este foi o terceiro jogo que comprei. Fiquei entusiasmado com a ideia de ser um jogo cooperativo, em que é possível fazer as missões com outro jogador, seja ele a inteligência artificial do jogo (que dizendo a verdade é muito boa), seja um colega em splitscreen, ou um qualquer jogador através da internet. A mecânica do jogo é simples. Chegar do ponto A ao ponto B, matando tudo pelo caminho. Podes ser tu o centro das atenções e o teu colega mata os adversário sorrateiramente, ou o contrário. Tu decides qual a melhor estratégia de jogo. As missões são fáceis o que leva o jogador a terminar rápido.
Pelo exposto, o Presidente deste blog dá 14 valores.
Sam Fisher está de volta, desta vez és um agente infiltrado. A nossa personagem tem que se infiltrar no seio de um grupo marginal (terrorista), para tal tens de resgatar um contacto da prisão, bem ao estilo de Prison Break ou 24. Ao contrário dos jogos anteriores da PS2 (que já joguei todos), agora o jogo baseia-se num sistema de confiança, ou seja, em cada nível tens missões para fazer para a NSA ou para os terroristas. O nível de confiança de cada um vai condicionar o jogo e o final. Tu decides se és bom ou mau. Como não podia deixar de ser o Sam está carregado do seu arsenal e tem uma série de gadgets novos. Os gráficos estão muito bons e está cheio de bons pormenores. Quem gostou dos títulos anteriores não vai ficar desiludido com este título.
Este foi o primeiro jogo que joguei na consola (já vinha com a PS3). No primeiro contacto com a consola fiquei impresionado com a qualidade dos cenários. A transição dos títulos existentes para o modelo anterior para este é verdadeiramente excepcional. Os momentos de vídeo dos jogos Ps2, são agora os momentos de jogo na PS3. Para compreenderem um pouco melhor o que digo, quando o vídeo inicial do jogo parou e era suposto eu começar a jogar, fiquei à espera que o filme parasse. Simplesmente genial. É um título imperdível para quem já gostou dos títulos anteriores.
18 VALORES (Depois de chegar ao fim, temos vontade de jogar de novo. Ainda tenho este em casa)
Para quem quer ajuda para este jogo pode consultar
06:59
Ricardo
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