Este é sem dúvida o melhor jogo que já joguei. O jogo cumpriu o que prometeu? Não só cumpriu, como diria que a última parte da trilogia de Kratos é o motivo que falta para comprar a PS3. É um jogo lindo, completa a história de um jeito único e eleva a diversão a um padrão fino, que poucos jogos conseguem fazer.
God of War III começa no final do segundo jogo: com Kratos invadindo o Monte Olimpo com a ajuda dos titãs para enfrentar os deuses gregos, em especial Zeus, com quem ele tem muitas contas a acertar. E como de costume, começa com uma grande batalha, mostrando a grandiosidade do jogo.
Para falar de grandiosidade, Kratos começa o jogo subindo o Olimpo com os titãs, correto? E se eu disser que estes titãs são mais que o dobro de tamanho dos colossos de Shadow of the Colossus você acreditaria? Então acredite, pois os “bichos” são enormes e garantem cenas impressionantes.Impressionante também é a jogabilidade. God of War III não cansa nunca! O ritmo é único, e seguindo a tendência dos outros dois jogos, você encara uma fase linear com alguns quebra-cabeças, plataformas e o mais legal, que são os combates alucinantes com aquela multidão de inimigos. Mas como desta vez o capricho foi elevado a um outro nível, temos novidades de controle como alguns momentos que a câmera te dá a visão em primeira pessoa, ou na luta contra Helios em que apenas é controlada a mão de Kratos para bloquear o brilho do adversário.
A pancadaria continua refinada, apesar de animalesca. Tudo o que já vimos nos outros dois God of War aparece aqui de uma forma quase perfeita: o massacre - que Kratos faz com as pobres criaturas não pode ser chamado de luta - é rápido, os combos são facílimos de se fazer e os equipamentos empunhados pelo deus da guerra também são muito úteis nos combates. Combates estes que fariam Quentin Tarantino ficar azul de inveja, tamanha a violência exagerada e o banho de sangue, que desta vez suja Kratos e faz o personagem andar ensanguentado por um pequeno período.
A história amarra as pontas da saga e dá um ponto final aos problemas de Kratos. Tudo que estava mal contado ou mal resolvido agora recebeu os pontos nos ‘i’s, apesar de previsível e clichê. O que não deve ser levado como um ponto negativo, afinal God of War não prioriza a história e sim a grandiosidade com que ela é desenvolvida.
E a adrenalina da história e combates entram no seu ápice quando um chefe aparece em GoW III. Os cenários de cada inimigo são divinos e fazem parte do combate, ajudando ou atrapalhando a sua estratégia para vencê-lo. Durante a luta, cutscenes renderizadas em tempo real - TEMPO REAL, REPITO! - mostram o drama da luta e mais uma vez, provam que estamos jogando o melhor jogo de sempre.
Se ainda não ficou convencido veja o vídeo seguinte:
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